Em síntese, informa-se que o projecto está a ser repensado de acordo com sugestões de uma empresa de consultoria italiana, a Bonifica, e que as novas centrais serão equipadas com geradores novos e não com os adquiridos à China. Estes geradores poderão usar outro combustível que não o óleo pesado.
A carta é quase "auto-explicativa" e não necessita de grandes comentários. Alguns, porém, poderão vir a ser feitos mais tarde mas chamou-nos desde já a atenção o facto de nada se dizer sobre a articulação da decisão agora tomada com a eventual aposta em energias renováveis, nomeadamente a hídrica (Iralalara e mini-hídricas), a eólica, a solar, etc. Certamente que este assunto será esclarecido posteriormente.
PS - ainda que mal pergunte: qual a relação entre estas decisões e os resultados das conversações mantidas há pouco tempo na China por uma equipa ministerial timorense de alto nível? Confirma-se o rumor de que as próprias autoridades chinesas não veriam com bons olhos o negócio da empresa chinesa com o Governo Timorense? E qual será o custo da anulação do contrato anteriormente assinado?
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