Por elas se pode constatar que em 2011 há uma alteração significativa dos dados, mais "normais", dos dois anos anteriores. Isso fica a dever-se ao peso do investimento da central eléctrica de Hera no investimento nacional, fazendo "disparar" o peso da FBCF do sector público comparativamente com a do sector privado (empresas e famílias).
Aliás, o período de construção da central repercutiu-se significativamente no valor absoluto do investimento total e da sua componente pública, com o máximo dos três anos a ser alcançado no último para que há dados (2011).
Ele repercutiu-se também numa outra componente do produto, as importações, com estas a crescerem significativamente devido à entrada dos equipamentos para a central.
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