Nos quadros abaixo as três colunas dos valores correspondem às dotações para 2011 (coluna do meio) e as pevisões de dotações para 2012 e 2013. "Porquê?!..." Engano-me ou para uma reabilitação digna desse nome e duradoura (e relativamente urgente, como é a maior parte dos casos) as maiores verbas deveriam ser gastas no início e não no meio ou no fim dos projectos?
Blog sobre Economia e Política Económica do Desenvolvimento, em particular sobre a economia de Timor Leste e aquilo que naquelas pode ser útil ao desenvolvimento económico deste país
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Como diria o meu conterrâneo José Mourinho: "Porquê?!... Porquê?!..."
Porque é que no orçamento para este ano do Fundo de Infraestruturas quase todas (mas mesmo quase todas) as estradas foram dotadas da mesma "chapa 500 [mil USD]" para a sua reabilitação?!... "Wherever they are!.." e, principalmente, aparentemente estejam como estiverem... Qual a racionalidade económica disto? Mistério!
Nos quadros abaixo as três colunas dos valores correspondem às dotações para 2011 (coluna do meio) e as pevisões de dotações para 2012 e 2013. "Porquê?!..." Engano-me ou para uma reabilitação digna desse nome e duradoura (e relativamente urgente, como é a maior parte dos casos) as maiores verbas deveriam ser gastas no início e não no meio ou no fim dos projectos?
Assim começo a compreender muita coisa. As dores nas costas, por exemplo!
Nos quadros abaixo as três colunas dos valores correspondem às dotações para 2011 (coluna do meio) e as pevisões de dotações para 2012 e 2013. "Porquê?!..." Engano-me ou para uma reabilitação digna desse nome e duradoura (e relativamente urgente, como é a maior parte dos casos) as maiores verbas deveriam ser gastas no início e não no meio ou no fim dos projectos?
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4 comentários:
Espero que seja este o caso, mas em muitos projectos de estradas e energia colocam nos primeiros anos os montantes para pagar os vários estudos e surveys (e consultantes, sempre um promenor importante) necessários, para apenas depois se dedicarem ao projecto propriamente dito.
Mas sim os 500, 500, 500.... parecem-me verdadeiramente....peculiáres. Quais serão os avançadíssimos cálculos que estarão por detrás desses valores.
Sendo que a única hipótese lógica, a meu ver, é que a empresa que ficou encarregada pelos estudos leva 8 milhões pelo pacote e eles limitarem-se a dividir pelos segmentos de estradas.
Penso eu de que...
Pois! Seria bom que isso fosse verdade mas no estado em que as estradas estão não dá para esperar! E tudo indica que não há estudos coisíssima nenhuma... Suspeito que seja dinheiro para tapar buracos. Isto é: dinheiro para ir por água abaixo...
Caro Prof,
Será que era muito dificil explicar ao Sr. Alexandre Gusmão que sem estradas é impossível desenvolver TL??
Para atravessar a ponte de Lois os camiões esperam pelas 2 da madrugada e pagam 600 Usd por cada um, aos militares que guardam a ponte.
Beijinhos da Querida Lucrécia
Pois é caro Prof,
Ficámos tristes ao verificar que o lápis azul exerça funções aqui no seu blog, voçê que lutou contra a ditadura, agora é o próprio a exercer funções de lápis azul.
Rápido apague esta mensagem para que não se saiba que exerce censura no seu blog e mantenha a sua posição.
Beijinhos da Querida Lucrécia
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