No início do ano publiquei, como 'brief paper' do centro de estudos do desenvolvimento a que pertenço no meu Instituto (o CEsA), um texto sobre a questão da gestão dos fundos petrolíferos, nomeadamente o de Timor Leste.
Penso que vale a pena dar uma olhadela... Aqui, sff!
Só uma nota complementar: o "trambolhão" que as cotações das acções têm levado devido à crise financeira internacional que se vive actualmente justificam ainda mais que um Fundo como o de Timor Leste, com recursos grandes para o país mas ínfimos à escala global, tenha optado por uma gestão "conservadora" da sua carteira de títulos privilegiando os de rendimento fixo (obrigações, bonds dos Estados Unidos) em detrimento dos de rendimento variável (acções de grandes empresas). Mas continuo a pensar que numa futura revisão da Lei do Fundo Petrolífero, se poderá ir mais longe no que toca às moedas em que o investimento é feito.
Principalmente deve ser retirado do texto da Lei, dando-lhe mais alguma maleabilidade para se adaptar à evolução dos mercados financeiros internacionais, aquilo que deve estar nas orientações da estratégia de investimento e não na Lei em si mesma.
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