Veja-se o documento original mas também esta síntese das contas:
Notem-se as significativas perdas registadas no 3º trimestre deste ano e as do "ano até à data SET-15". Parte delas resultam de variações nas Bolsas de Valores do preço dos títulos que compõem o Fundo e outra parte resulta da variação cambial negativa --- isto é, da perda de valor (face ao dólar americano, a moeda nacional) --- de muitas moedas em que estão representados os títulos (ex: ienes, euros).
Estas alterações do câmbio das moedas podem ser "securizadas" --- i.e., fazer um seguro contra elas --- através de mecanismos próprios ao sistema financeiro, o "hedging". Veja aqui o essencial sobre esse mecanismo (https://pt.wikipedia.org/wiki/Cobertura_(finan%C3%A7as) que, por ser essencialmente um investidor com uma perspectiva de (muito) longo e não de curto prazo, a direcção do Fundo --- no limite o Ministério das Finanças, aconselhado pelo Conselho Consultivo para o Invetimento --- decidiu não utilizar nomeadamente devido ao seu elevado custo e por, a prazo, essas variações terem tendência a anular-se.
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