Fonte: Comissão Económica das Nações Unidas para a Ásia e Pacífico (UNESCAP)
Blog sobre Economia e Política Económica do Desenvolvimento, em particular sobre a economia de Timor Leste e aquilo que naquelas pode ser útil ao desenvolvimento económico deste país
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Turismo e património construido timorense
Há cerca de cinco anos pedi a um amigo meu, profundo conhecedor de Timor Leste e do seu património construído de origem portuguesa, o Dr Rui Fonseca (em tempos na Missão Humanitária Portuguesa, 2000-2002), que fizesse uma listagem dos edifícios “portugueses” que poderiam ser aproveitados, depois de requalificados, para uso turístico (pousadas ou pequenos hotéis, restaurantes e similares). A lista que se segue é dele atualizada por mim agora e poderá servir de base a um programa de requalificação e preservação de edifícios públicos históricos timorenses (mas, por amor da Santa, não façam o mesmo que fizeram com o antigo mercado de Baucau, "assassinado" às mãos do poder local e de "artistas" indonésios "à revelia" da autoridade nacional competente, a Direção Nacional de Cultura):
Manatuto - Edifício da residência do administrador, situado isolado num morro, com uma muito atraente paisagem sobre a várzea, a cidade e o mar. Local de intenso tráfego rodoviário, não existindo nas proximidades um razoável hotel. (NOTA do blogue: Agora há um mas creio faltar-lhe o qualificativo de “razoável”…)
Laga - Edifício histórico ao lado da antiga tranqueira e usado como residência do administrador local. A família Ramos Horta usou-a quando o pai do ex-presidente exerceu funções na vila. Uma paisagem deslumbrante no caminho para a Ponta-Leste.
Hato-Builico - Edifício arejado e destacado, antiga residência do administrador. Junto ao Ramelau, ponto obrigatório de passagem para quem visita o Tatamailau. Clima fresco de montanha, contrastando com o calor do litoral. Paisagem soberba nas cercanias do Cablac.
Maliana - Antiga residência do administrador. Paisagem de longos horizontes para a grande várzea e planície. Ponto de passagem para as fontes termais do Marobo e zona sudoeste da fronteira.
Balibó - Edifícios no interior de uma das mais bem conservadas e belas tranqueiras, alternativa a Maliana na estrada para Díli. Em exploração aproveitando a fama que lhe veio dos 5 jornalistas australianos mortos pelos indonésios em 1975.
Batugadé- Edifícios no interior da tranqueira junto à praia. Local de passagem obrigatória para o tráfego da fronteira. Alternativa a Maliana e Balibó.
Baguia – “Tranqueira” restaurada há poucos anos numa ação da Secretaria de Estado da Cultura. Bem pode servir de exemplo para a restauração de outros edifícios; trabalhos orientados por arquiteto timorense qualificado.
Maubara – A antiga residência do administrador foi integrada num projeto financiado por Portugal (Mos Bele). A crise financeira em Portugal há alguns anos e a austeridade então imposta condenaram o projeto. O Governo timorense, que se comprometeu a completar a recuperação do edifício e o seu funcionamento, desinteressou-se da obra, que está parada há vários anos.
Todos os edifícios mencionados são plenos de História. A sua utilização e recuperação arquitetónica contribuirão para a preservação do património cultural, enformando também a identidade da Nação Timorense.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Despesas com os veteranos, 2008-19
Há alguns anos atrás um político relevante do país dizia que muitas das pensões pagas eram-no indevidamente por os titulares não terem feito nada de especialmente relevante para as merecerem.
E acrescentava: do total de pensões pagas talvez cerca de 25% sejam justas. As restantes são-no muito menos… Uma alternativa que apontava era eliminar as pensões injustificadas, por um lado, e transformar as restantes em empréstimos aos beneficiários em condições financeiras atraentes e que deveriam ser aplicadas na produção --- em vez de serem simplesmente "comidas" pelas famílias dos beneficiários. Isto é, devia dar-se uma cana de pesca em vez de dar o peixe...
domingo, 16 de fevereiro de 2020
Do La'o Hamutuk
A divulgação da informação abaixo não deve ser entendida como um aval do "É a economia, estúpido!..." às suas conclusões. Trata-se apenas e tão só de divulgação da opinião de uma ONG timorense (na verdade a única) que costuma debruçar-se sobre problemas da economia de Timor Leste. Como quase todas as ONG esta também tem a sua "agenda" própria sobre a qual não nos pronunciamos, deixando essa tarefa ao leitor.
Para nós o mais importante é a quantidade de informação divulgada e "trabalhada", deixando as conclusões e a análise crítica das da ONG (a sempre essencial 'crítica das fontes') para nós próprios e para os leitores.
http://www.laohamutuk.org/econ/briefing/RightSustainCurrentEn.pdf
Para nós o mais importante é a quantidade de informação divulgada e "trabalhada", deixando as conclusões e a análise crítica das da ONG (a sempre essencial 'crítica das fontes') para nós próprios e para os leitores.
http://www.laohamutuk.org/econ/briefing/RightSustainCurrentEn.pdf
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
Uma leitura rápida dos gráficos abaixo
Repare-se no grande volume de depósitos disponíveis e no comparativamente pequeno volume de crédito concedido. Isto demonstra que há problemas (económicos e legais) na concessão de crédito cuja origem tem de ser equacionada e corrigida.
Estes números demonstram a dificuldade em investir em Timor Leste e na obtenção de crédito, nomeadamente devido à falta das chamadas "garantias reais" (edifícios, terrenos, etc) que possam ser dadas como garantia à concessão do empréstimo.
Os problemas de funcionamento do sistema de justiça são outros muito importantes pois em caso de incumprimento dos devedores os bancos credores terão dificuldade em reaver os capitais emprestados.
Estes números demonstram a dificuldade em investir em Timor Leste e na obtenção de crédito, nomeadamente devido à falta das chamadas "garantias reais" (edifícios, terrenos, etc) que possam ser dadas como garantia à concessão do empréstimo.
Os problemas de funcionamento do sistema de justiça são outros muito importantes pois em caso de incumprimento dos devedores os bancos credores terão dificuldade em reaver os capitais emprestados.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
A energia solar na Wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_solar_fotovoltaica
https://en.wikipedia.org/wiki/Photovoltaics
"PV has become the cheapest source of electrical power in regions with a high potential, with price bids as low as 0.01567 US$/kWh[1] in 2020. Panel prices have dropped by the factor of 10 within a decade. This competitiveness opens the path to a global transition to sustainable energy which would be required help to mitigate global warming. The situation is urgent: The emissions budget for CO
2 to meet the 1.5 degree target would be used up in 2028 if emissions remain on the current level. However, the use of PV as a main source requires energy storage systems or global distribution by High-voltage direct current power lines causing additional costs. "
https://en.wikipedia.org/wiki/Cost_of_electricity_by_source
Capital costs[edit]
For power generation capacity capital costs are often expressed as overnight cost per watt. Estimated costs are:
- gas/oil combined cycle power plant - $1000/kW (2019)[10]
- onshore wind - $1600/kW (2019)[10]
- offshore wind - $6500/kW (2019)[10]
- solar PV (fixed) - $1060/kW (utility),[11] $1800/kW (2019)[10]
- solar PV (tracking)- $1130/kW (utility)[11] $2000/kW (2019)[10]
- battery storage power - $2000/kW (2019)[10]
- conventional hydropower - $2680/kW (2019)[10]
- geothermal - $2800/kW (2019)[10]
- coal (with SO2 and NOx controls)- $3500–3800/kW[12]
- advanced nuclear - $6000/kW (2019)[10]
- fuel cells - $7200/kW (2019)[10]
As bases da prosperidade de alguns países asiáticos - Texto do ADB
"Ao longo do tempo, economias asiáticas bem-sucedidas, têm, em geral, perseguido as políticas listadas abaixo, como discutido detalhadamente nos próximos 14 capítulos deste livro:
·
confiar
nos mercados e no setor privado como
motores de crescimento, apoiados pela promoção proativa do desenvolvimento dos
governos em áreas onde os mercados não funcionam de forma eficiente (Capítulo
2);
•
facilitar
a transformação estrutural da agricultura para a indústria e serviços,
incluindo novos serviços e urbanização (Capítulo 3);
•
implementar a reforma agrária, promover a Revolução Verde e facilitar a
modernização agrícola e a transformação
rural (Capítulo 4);
•
apoiar
o progresso tecnológico, atraindo investimento estrangeiro, investindo em pesquisa e
desenvolvimento (P&D), construindo infraestrutura necessária e protegendo
os direitos de propriedade intelectual (Capítulo 5);
•
Investir em educação e saúde — por meio da educação básica obrigatória,
educação técnica e profissional e formação (TVET), ensino superior,
intervenções voltadas à saúde, como a imunização, e o impulso para a atenção
universal à saúde (Capítulo 6);
•
mobilizar alto nível de poupança doméstica para investimento produtivo,
principalmente através de bancos, enquanto busca aprofundar o mercado de
capitais (Capítulo 7);
•
priorizar o investimento em infraestrutura — energia, transporte, água e
telecomunicações — para apoiar crescimento e elevar os padrões de vida
(Capítulo 8);
•
Adotar regimes de comércio aberto e investimento para garantir a
eficiência da alocação de recursos e permitir o acesso aos mercados globais,
capital estrangeiro e tecnologia avançada (Capítulo 9);
•
buscar estabilidade macroeconómica por meio de políticas fiscais,
monetárias e financeiras sólidas e sistemas de câmbio adequados com
flexibilidade crescente (Capítulo 10);
•
comprometer-se com a redução da pobreza e inclusão social, promovendo o
crescimento econômico inclusivo e programas de proteção social direcionados
(Capítulo 11);
•
promover a igualdade de género na educação (como mais anos letivos para
meninas), saúde (incluindo a diminuição da mortalidade materna) e participação no mercado de trabalho (Capítulo 12);
•
abordar questões ambientais ao longo do tempo para terra, água e ar, e
mais recentemente, mudanças climáticas incluindo mitigação e adaptação
(Capítulo 13);
•
engajar-se com parceiros bilaterais e multilaterais de desenvolvimento
para beneficiar tanto das finanças quanto do conhecimento (Capítulo 14); e
•
promover a cooperação e integração regional (RCI) para a cooperação e
integração regional (RCI), promover a conetividade comercial e das
infraestruturas, reformas políticas e boas relações entre os países vizinhos Capítulo
15)
(in https://www.adb.org/…/p…/549191/asias-journey-prosperity.pdf )
Ainda o aproveitamento hidroelétrico de Iralalara - Recordando...
Recordando… 2015!
domingo, 6 de dezembro de 2015
A produção de energia em Timor Leste
Sempre tivemos interesse no acompanhamento da produção de energia eléctrica em Timor Leste. Por exemplo, já em 2009 abordávamos aqui o assunto: http://economia-tl.blogspot.com/2009/11/energia-em-timor-leste.html.
Nomeadamente, sempre nos questionámos sobre a possibilidade de se escolher uma estratégia para o sector que fosse menos dependente do petróleo e maior utilizadora de energia renovável como é aa hídrica, cuja fonte é uma oferta do bom Deus e que por isso "não se paga! não se paga!".
Daí que nos tenha interessado desde sempre a possível utilização do potencial energético do rio de Iralalara, em Lautém. Nomeadamente, sempre nos interessou a possível combinação da utilização desta potencial fonte de energia (estimada em 28 MW) com a de outras fontes, nomeadamente as centrais eléctricas que vieram a ser contruídas na costa norte (Hera, 120 MW) e na costa sul (Betano, 135 MW). Ou, melhor, uma estratégia que juntasse inicialmente uma central térmica (Hera) e a hidroeléctrica (Iralalara) e, num segundo momento --- quando necessária ---, a expansão da primeira com aumento da capacidade de produção de Hera (?) e/ou a construção da de Betano --- já agora: era mesmo necessário separar geograficamente a produção em dois polos em vez de a concentrar num só? Pergunta de ignorante!.
Para reflexão sobre o tema aqui ficam algumas referências bibliográficas (quem sugere mais?):
1 - http://economia-tl.blogspot.com/2009/11/energia-em-timor-leste.html
2 - https://www.google.tl/search?q=ira+lalara&oq=ira+lalara&aqs=chrome..69i57.10307j0j4&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8#q=iralalara+energy
3 - http://www.dfdl.com/images/stories/Articles/Thailand/DFDL_Article_The_future_of_hydropower_development_in_Timor_Leste_Walter_Heiser.pdf
4 - http://www.adb.org/sites/default/files/publication/29761/power-sector-plan-timor-leste.pdf
Nomeadamente, sempre nos questionámos sobre a possibilidade de se escolher uma estratégia para o sector que fosse menos dependente do petróleo e maior utilizadora de energia renovável como é aa hídrica, cuja fonte é uma oferta do bom Deus e que por isso "não se paga! não se paga!".
Daí que nos tenha interessado desde sempre a possível utilização do potencial energético do rio de Iralalara, em Lautém. Nomeadamente, sempre nos interessou a possível combinação da utilização desta potencial fonte de energia (estimada em 28 MW) com a de outras fontes, nomeadamente as centrais eléctricas que vieram a ser contruídas na costa norte (Hera, 120 MW) e na costa sul (Betano, 135 MW). Ou, melhor, uma estratégia que juntasse inicialmente uma central térmica (Hera) e a hidroeléctrica (Iralalara) e, num segundo momento --- quando necessária ---, a expansão da primeira com aumento da capacidade de produção de Hera (?) e/ou a construção da de Betano --- já agora: era mesmo necessário separar geograficamente a produção em dois polos em vez de a concentrar num só? Pergunta de ignorante!.
Para reflexão sobre o tema aqui ficam algumas referências bibliográficas (quem sugere mais?):
1 - http://economia-tl.blogspot.com/2009/11/energia-em-timor-leste.html
2 - https://www.google.tl/search?q=ira+lalara&oq=ira+lalara&aqs=chrome..69i57.10307j0j4&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8#q=iralalara+energy
3 - http://www.dfdl.com/images/stories/Articles/Thailand/DFDL_Article_The_future_of_hydropower_development_in_Timor_Leste_Walter_Heiser.pdf
4 - http://www.adb.org/sites/default/files/publication/29761/power-sector-plan-timor-leste.pdf
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
SUSTAINABLE SOCIAL DEVELOPMENT IN ASIA AND THE PACIFIC: TOWARDS A PEOPLE-CENTRED TRANSFORMATION
, UNESCAP [Comissão Económica das Nações Unidas para a Ásia-Pacífico], 2017
Uma agenda para o desenvolvimento centrado nas pessoas
Este relatório sugere uma agenda de seis pontos de políticas que contribuirá para a transformação socioeconómica e construir sociedades inclusivas.
1)
APROVEITAMENTO
DO POTENCIAL DE CRESCIMENTO ECONÓMICO PARA CRIAR EMPREGOS DECENTES
Um crescimento económico robusto não vem criando oportunidades de trabalho decentes suficientes. Para o sul da Ásia, por exemplo, simulações de modelos sugerem que os países não devem apenas buscar um crescimento maior mas também reestruturar as suas economias para impulsionar o emprego nas manufaturas [indústria]. Ao mesmo tempo, os países precisam de garantir que os empregos criados sejam decentes.
2)
AMPLIAR
A COBERTURA DE PROTEÇÃO SOCIAL
As políticas de proteção social são fundamentais para a prosperidade, resiliência e empoderamento e garantem que "ninguém fique para trás". A proteção social deve basear-se num forte quadro político para promover a prosperidade, resiliência, coesão e desenvolvimento socioeconómico global. Simulações mostram que uma maior proteção seria fundamental para a eliminação da pobreza. A cobertura de proteção social poderia ser expandida para todos, implementando pisos nacionais de proteção social. A “’Caixa de Ferramentas’ de Proteção Social” da UNESCAP reune boas práticas neste domínio com lições de todo o mundo.
3)
FORNECER
ACESSO UNIVERSAL À EDUCAÇÃO, SAÚDE E INFRAESTRUTURA BÁSICA
A educação de qualidade precisa de ser proporcionada a todos, investindo na formação e formação de professores, equipamentos escolares e infraestrutura. Os currículos precisam de ser atualizados e revistos para corresponderem às necessidades futuras do mercado de trabalho e suavizar a transição escola-trabalho. Devem fazer-se esforços para assegurar a todos o acesso igualitário aos serviços básicos, particularmente água limpa, saneamento básico eficiente e serviços energéticos modernos nas áreas rurais e para os segmentos mais pobres da população.
4)
PROMOVER
IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO ECONÓMICO FEMININO
Sociedades sustentáveis e inclusivas devem ser centradas na igualdade de género. Isso deve incluir acesso igualitário para as mulheres à propriedade e controle de terra, propriedade de outros bens e outros recursos. Os governos também podem promover o empreendedorismo feminino. A ESCAP está trabalhando com governos e outras partes interessadas para apoiar ecossistemas empreendedores sensíveis ao género e também está apoiando os Estados-membros na aplicação dos princípios orçamentários de género.
5) MELHORAR A INCLUSÃO FINANCEIRA
Em vários países da Ásia-Pacífico, menos de 40% das pessoas têm acesso a serviços financeiros modernos — e há diferenças significativas de género. Para melhorar a inclusão financeira, os governos podem fazer uso de novas tecnologias, como banca móvel, bancos sem filiais e outras ferramentas financeiras usando as novas tecnologias.
6)
INCLUIR
GRUPOS VULNERÁVEIS
Para garantir que ninguém fique para trás, os governos devem criar programas especiais para grupos vulneráveis e marginalizados, como idosos, pessoas com deficiência, trabalhadores migrantes, indígenas e pessoas com orientação sexual diferente. Vários países também enfrentam pressões do desemprego juvenil e a necessidade de facilitar a transição da escola para o trabalho. Para ajudar os governos, a ESCAP está criando uma “’Caixa de Ferramentas’ de Política Juvenil” — uma ‘caixa de ferramentas’ online repositório de conhecimento, experiência e boas práticas de opções de políticas e de programas e um tmódulo de treino.
https://www.unescap.org/sites/default/files/publications/Sustainable%20Social%20Development%20in%20A-P.pdf
Energia solar hoje:
"Custos de ENERGIA Solar devem ser cortados pela metade em 2020
Por Kathie Zipp | 18 de janeiro de 2018
"Custos de ENERGIA Solar devem ser cortados pela metade em 2020
Por Kathie Zipp | 18 de janeiro de 2018
Os custos de eletricidade solar fotovoltaica caíram 73% desde 2010, de acordo com uma nova análise de custos da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Além disso, os custos de ENERGIA Solar PV devem ser cortados pela metade até 2020. Os melhores projetos de ENERGIA Solar FOTO podem ser entregar eletricidade por um equivalente a três centavos por kWh ou menos nos próximos dois anos.
Os custos médios ponderados globais nos últimos 12 meses para o Solar PV agora estão em seis centavos e 10 centavos por kWh, respetivamente, com resultados recentes de leilões sugerindo que projetos futuros reduzirão significativamente essas médias. O espectro de custos atual para geração de energia de combustíveis fósseis varia de cinco a 17 centavos por kWh.
"Essa nova dinâmica sinaliza uma mudança significativa no paradigma energético", disse Adnan Z. Amin, firector-geral da IRENA. "Essas quedas de custos em todas as tecnologias não têm precedentes e são representativas do grau em que a energia renovável está interrompendo o sistema energético global."
Lançado no primeiro dia da Oitava Assembleia da IRENA em Abu Dhabi, os Custos de Geração de Energia Renovável em 2017 destacam que outras formas de geração de energia renovável, como projetos de bioenergia, geotérmica e hidrelétrica nos últimos 12 meses competiram frente a frente com os custos, com energia de combustíveis fósseis. Os achados observam que, até 2019, os melhores projetos de energia eólica e solar solar d'água estarão fornecendo eletricidade significativamente abaixo do custo atual de energia dos combustíveis fósseis.
Os custos médios ponderados globais nos últimos 12 meses para o Solar PV agora estão em seis centavos e 10 centavos por kWh, respetivamente, com resultados recentes de leilões sugerindo que projetos futuros reduzirão significativamente essas médias. O espectro de custos atual para geração de energia de combustíveis fósseis varia de cinco a 17 centavos por kWh.
"Essa nova dinâmica sinaliza uma mudança significativa no paradigma energético", disse Adnan Z. Amin, firector-geral da IRENA. "Essas quedas de custos em todas as tecnologias não têm precedentes e são representativas do grau em que a energia renovável está interrompendo o sistema energético global."
Lançado no primeiro dia da Oitava Assembleia da IRENA em Abu Dhabi, os Custos de Geração de Energia Renovável em 2017 destacam que outras formas de geração de energia renovável, como projetos de bioenergia, geotérmica e hidrelétrica nos últimos 12 meses competiram frente a frente com os custos, com energia de combustíveis fósseis. Os achados observam que, até 2019, os melhores projetos de energia eólica e solar solar d'água estarão fornecendo eletricidade significativamente abaixo do custo atual de energia dos combustíveis fósseis.
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