Um estratégia financeira e económica para Timor Leste segundo o FMI:
Uma estratégia económica e financeira para Timor Leste: proposta do FMI. Comparem-se os valores das colunas para 2018 (já "amanhã"), 2022 (quando é suposto acabarem as receitas petrolíferas de Bayu Undan) e 2017 (dentro de 20 anos). Anotem-se, nomeadamente, as quebras nas despesas correntes e, PRINCIPALMENTE, nas despesas de investimento já que o Fundo considera que elas são as principais responsáveis pela redução do Fundo Petrolífero --- ainda por cima sem, segundo o Fundo Monetário Internacional, ser evidente a sua rendibilidade económica ou social. [NOTA: o FMI comete aqui um erro de palmatória que nenhum aluno meu se atreveria a cometer: não indica no quadro as unidades de conta... De um outro quadro deduz-se que os valores são em percentagem do PIB e não em USD)
Timor Leste tem taxas alfandegárias baixas comparativamente com outros países do Sudeste Asiático. Estas taxas proporcionam receitas reduzidas e acabam por ser um incentivo às importações e um "desincentivo" à produção interna --- é mais fácil importar água engarrafada (e a maior parte dos produtos) da Indonêsia do que produzi-la internamente...
Sector bancário de Timor Leste: poucos empréstimos (nomeadamente em relação aos depósitos) e caros, com uma diferença (spread) entre as taxas dos depósitos (baixas...) e dos empréstimos (altas ) muito elevada!
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