Das diferenças entre a "Autoridade" e o "Banco Central" talvez distinga fundamentalmente duas: por um lado, o reconhecimento da autonomia do Banco Central, particularmente na condução da política monetária; por outro, a possibilidade que agora passa a existir de, se se entender como o mais conveniente para o país, ser emitida uma moeda nacional (o "belak"? Outro nome qualquer?).
Note-se, porém, que este privilégio pode não ser usado. É, aliás e segundo as palavras do Governo no documento provisório, para divulgação pública, do Plano Estrtatégico de Desenvolvimento o que deve acontecer "no futuro previsível" --- 7-8 anos?
Seja como for, às 00h de 13 de Setembro fica criada a última grande instituição prevista na Constituição da RDTL. É bem motivo para gritar "O Rei morreu! Viva o Rei", i.e., a "Autoridade" morreu, viva o BCTL! E que, como nas palavras de SEXA o Presidente da República a propósito da ABP, dele se possa dizer sempre que "confirmou a imagem de rigor e padrão profissional elevado" que daquela têm a quase totalidade dos observadores.
Que o futuro do BCTL seja tão risonho como as crianças da foto abaixo, são os meus votos para aquela que tem sido, nos últimos 9 anos (completam-se este mês), a minha segunda "casa" --- profissionalmente falando.
A todos os funcionários, particularmente à Administração da instituição e à Divisão de Economia, os meus votos de "Continuem! Felicidades!"
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