tag:blogger.com,1999:blog-8694678896074568207.post4416058791826593430..comments2023-10-24T14:39:08.880+01:00Comments on É a economia, estúpido!...: Turismo e "nova" arquitectura em DiliA. M. de Almeida Serrahttp://www.blogger.com/profile/16469457931858941046noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8694678896074568207.post-27159864936674800592010-06-10T03:15:21.162+01:002010-06-10T03:15:21.162+01:00Bravo, Professor.
A arquitetura portuguesa de Timo...Bravo, Professor.<br />A arquitetura portuguesa de Timor é ainda mais interessante e rara, mesmo em relação à arquitetura de Portugal, por se tratar de arquitetura tropical.<br />Mais do que um atentado à História, deixar destruir esse património é um autêntico tiro no pé quanto à diferenciação de produto turístico, como bem diz, apontando vários exemplos.<br />O Hotel Turismo, para falar de um caso concreto, podia ser preservado sem pôr de lado uma modernização. Podia tirar-se partido de ser um local histórico, onde Amália Rodrigues esteve alojada em 1972, tendo sido um dos cenários relacionados com a presença dos "5 de Balibó" em Timor. Só estes dois factos históricos fariam deste hotel uma visita obrigatória para a maioria dos turistas estrangeiros que visitassem Dili.<br />Quando esses e outros vestígios desaparecerem e forem todos substituidos por transvestismos balineses ou outros, alguém vai perceber finalmente que os turistas preferem um bom original a uma má imitação.H Correianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8694678896074568207.post-82289792288540361412010-05-14T02:06:48.948+01:002010-05-14T02:06:48.948+01:00Muito Obrigado Professor,
As construcoes ou seria...Muito Obrigado Professor,<br /><br />As construcoes ou seria melhor chamar-lhe "detruicoes' demonstram o custo caro a pagar a um dezenvolvimento sem plano. Outra razao deve-se ao mal acabao arciteto e ao politico corruptor que sempre precupem como justificar os gastos desnecessarios.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/12701267185477758467noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8694678896074568207.post-38488070916364482682010-05-14T00:01:51.171+01:002010-05-14T00:01:51.171+01:00Malaca (em malaio, Melaka) é o terceiro menor esta...Malaca (em malaio, Melaka) é o terceiro menor estado da Malásia, após Perlis e Penang. Encontra-se na porção meridional da Península Malaia, à beira do estreito de Malaca. Limita com Negeri Sembilan ao norte e com Johor a leste. Sua capital é a cidade de Malaca.<br />Embora Malaca já tenha sido um dos mais antigos sultanatos malaios, o estado atualmente não é governado por um sultão e sim por um governador (Yang di-Pertua Negeri).<br /><br />Em 2008 foi declarada Património Mundial pela UNESCO. Da presença portuguesa na cidade sobrevivem a Igreja de São Paulo e a Porta de Santiago da Fortaleza de Malaca, conhecida como "A Famosa".<br /><br />As origens precisas de Malaca são controversas. Ao que parece, foi fundada por Parameswara, um príncipe proveniente de Palimbão, em Srivijaya (um reino malaio em Sumatra), que fugiu de Sumatra em seguida a um ataque majapahita em 1377. Ao chegar a Malaca em cerca de 1400, encontrou um bom porto, acessível em todas as estações e, do ponto de vista estratégico, num dos pontos mais estreitos do Estreito de Malaca.<br /><br /><br />Segundo uma lenda popular, Parameswara descansava sob uma árvore próximo a um rio, durante uma caçada, quando um cervo-rato empurrou um de seus cães de caça rio adentro. Impressionado com a coragem do animal e com o que considerou um bom presságio, Parameswara teria decidido fundar ali um império, chamando-o Melaka, nome da árvore sob a qual ele se havia abrigado.Ver Etimologia e uso Parameswara converteu-se ao Islão em 1414 e passou a chamar-se 'Sultão Iskandar Xá'.<br />Com a colaboração dos povos do mar (orang laut) - corsários proto-malaios (cá está este proto de novo) dos Estreitos, Parameswara fez de Malaca um grande porto internacional, ao compelir os navios de passagem a aportar ali e ao estabelecer instalações confiáveis e justas para depósito e comércio. <br /><br />Em abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios. Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia. Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Entrementes, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, chamada "A Formosa", ainda existe). Em 1521 o Capitão Duarte Coelho Pereira construiu a igreja de Nossa Senhora do Monte. Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.<br /><br />Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e económicas. Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses haviam logrado fora desorganizar a rede mercantil da região. Desaparecera o porto centralizador do comércio e, com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.<br /><br />O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549. Em 1641, forças da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais bateram os portugueses e capturaram Malaca com o apoio do sultão de Johore. Os neerlandeses governaram Malaca de 1641 a 1795, mas não se interessaram em desenvolvê-la como centro comercial, preferindo enfatizar o papel de Batávia (atual Jakarta).<br /><br />Há dois meses estive em Malaca e confirmaram-me que vao reconstruir a Fortaleza portuguesa (por esta hora já começaram), por motivos históricos e claro turísticos, visto que continua a ser um ponto de referência em todas as Tours. Usa-se o passado para contribuir para o futuro.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8694678896074568207.post-31820721448891786502010-05-13T23:27:03.972+01:002010-05-13T23:27:03.972+01:00Há um grande trabalho a fazer de sensibilização da...Há um grande trabalho a fazer de sensibilização das autoridades decisoras, que neste momento ainda não têm "educação" específica para a área do bom gosto e do bom senso...O que me admira é o que lá estão a fazer os assessores que deviam ser especializados, também no domínio da arquitectura e do ambiente urbano.<br /> Rui Brito da FonsecaAnonymousnoreply@blogger.com